Feirão online de renegociação do SPC Brasil

Os consumidores interessados podem verificar no site do feirão do SPC Brasil (www.spcbrasil.org.br/feirao)

Os consumidores interessados podem verificar no site do feirão do SPC Brasil (www.spcbrasil.org.br/feirao)

Milhões de brasileiros com contas em atraso estão tendo a oportunidade de começar o próximo ano com o ‘nome limpo’ com o Feirão online de renegociação do SPC Brasil.

Os consumidores interessados podem verificar no site do feirão do SPC Brasil (www.spcbrasil.org.br/feirao) se as empresas em que estão devendo aderiram ao programa.

São mais de 120 empresas, desde bancos, consórcios, operadoras de telefonia, construtoras, supermercados e empresas do comércio e do ramo de serviços, que oferecerão condições especiais para quem estiver interessado em regularizar as pendências.

As facilidades contemplam desde um desconto no valor da dívida, que em alguns casos podem chegar a 90%, até a possibilidade de um parcelamento maior ou um novo prazo para quitar a dívida.

O feirão online de renegociação de dívidas do SPC Brasil segue até o dia 15 de dezembro. Para participar, o consumidor deverá fazer um cadastro no site www.spcbrasil.org.br/feirao.

Após receber a confirmação de autenticidade, o consumidor tem a opção de consultar o seu CPF, gratuitamente, para verificar se há pendências e se elas estão disponíveis para renegociação dentro do próprio site.

Também é possível acompanhar o andamento de sua negociação de forma online, realizar o download do boleto com as novas condições ofertadas pelo credor e ser lembrado quando estiver perto do próximo vencimento.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a privacidade e a conveniência são as principais vantagens para uma negociação feita pela Internet.

“A praticidade em não ter de se deslocar até uma agência bancária ou uma loja para se tentar um acordo com o credor são benefícios bastante atraentes. Os canais digitais já se consolidaram nas transações bancárias e nas compras on-line, agora é a vez das renegociações de débitos ganharem mais espaço nessas plataformas”, avalia Pellizzaro Junior.

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