Chegamos à metade do ano. Considerado um divisor de semestre, julho remete à entrada na “reta final” de 2021, sendo os meses de agosto, setembro, outubro e novembro “os quatro últimos do ano”. Isso porque dezembro já remete aos preparativos para o Natal e Ano-Novo.
Mesmo com a pandemia ainda em evidência, e depois de um primeiro semestre cheio de incertezas, parece que a vida começa a entrar no eixo. Fato este que muito se deve ao avanço da imunização contra a Covid-19, com o uso de máscara, álcool em gel, higienização constante dos ambientes… Enfim, entramos no ritmo do chamado “novo normal”.
Tivemos um início de ano bem atípico. E, para muitas pessoas, a chegada do segundo semestre significa mais engajamento e, consequentemente, um aumento no volume de trabalho, de vendas, novos contratados e oportunidades. Tudo indica que haverá uma motivação geral para fazer com que as coisas realmente andem.
É também nesta etapa que muitas empresas planejam o calendário para o próximo ano. Uma oportunidade para inúmeros prestadores de serviços. E, diferente de 2020, paira no ar uma “certa” sensação de alívio. Sim, de que as pessoas, mesmo diante das dificuldades, estão mais otimistas do que no ano anterior.
Podemos dizer que esta esperança é uma ótima oportunidade para gerar uma atmosfera mais positiva. Por isso, vamos desejar que a economia ganhe força, que todos os setores avancem, que o comércio gere muitos empregos e renda.
Sim, a vida não se acertou por completo. Mas é muito bom sentir que há esperança. Que as pessoas estão vendo uma luz no fim do túnel. Por mais difícil que possa estar ou parecer.
E não apenas economicamente, mas principalmente com relação à vida, à saúde! E a vacina significa muito neste processo.
Ajuda na prevenção, na redução dos sintomas e, principalmente, contém o avanço do número de vítimas fatais. É claro que cada organismo é único e não podemos adivinhar como cada pessoa vai reagir ao vírus, mesmo estando vacinada. Mas é um alento saber que temos várias vacinas sendo aplicadas.
Ficaremos na torcida para que as pessoas consigam uma nova recolocação, que os preços dos alimentos comecem a baixar, e que as pessoas recuperem o seu poder de compra.
Tudo isso, com certeza, irá gerar prosperidade para todos.
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