A Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) iniciou, este mês, o programa de recapeamento de vias no valor de aproximadamente R$ 1 bilhão. Conforme a pasta, até 2024 mais de 20 milhões de m² serão recuperados.
Entre os critérios considerados para a escolha das vias prioritárias estão o volume de tráfego e a deterioração do pavimento existente, demanda de transporte coletivo, histórico de operação de conservação de pavimentos viários, além de outras demandas da própria comunidade.
Conforme a secretaria, todas as regiões da cidade serão contempladas, como as avenidas Jacu Pêssego, Sapopemba, Ipiranga, 23 de Maio e Cangaíba, assim como as marginais Pinheiros e Tietê. Além destes, cerca de 70 outros endereços serão contemplados. A relação completa está no link: https://bit.ly/3Q0cGoO.
A SMSUB, responsável pela conservação e manutenção da malha viária da cidade, revela que mantém permanente monitoramento das condições do pavimento asfáltico. Segundo o órgão, a partir desta ação, possui dados acerca da existência de trechos de vias com pavimento asfáltico em estado ótimo, bom, regular, ruim e péssimo em todas as regiões.
Além disso, a secretaria adianta que seus levantamentos e inspeções permitem a aplicação de um asfalto personalizado para cada via. Divulga, ainda, dispor dos mesmos materiais utilizados na Europa, Alemanha, Suécia e Inglaterra, com maior vida útil e resistência a derrapagens.
Outra informação da SMSUB é a de que há garantia das empresas responsáveis pelas obras e a avaliação de técnicos. Caso haja algum dano após a finalização, as contratadas realizam o reparo.
No serviço de recapeamento é realizada a recomposição estrutural de toda a extensão da via, como guia, sarjeta e drenagem. As ruas e avenidas em más condições são avaliadas pelo Pavscan, equipamento que identifica por meio de scanner o serviço que deverá ser realizado, de acordo com o grau de desgaste da via.
Desde novembro de 2019, a Secretaria passou a utilizar o Geoinfra, sistema que permite que a gestão autorize a realização de obras na malha viária, calçadas, subterrâneo e redes aéreas, e que possa acompanhá-las durante o processo de forma digital.
Isso possibilitou que a Prefeitura tivesse mais controle sobre as intervenções que acontecem na cidade, principalmente no pavimento, tendo a localização e identificação do responsável pelo buraco aberto na via.
Discusão sobre post