Logo mais já se foram os 365 dias. E, quando um ano acaba, embora continuemos com as mesmas batalhas, parece que um ciclo se encerra dentro de nós, ainda que os objetivos a serem alcançados pareçam ser os mesmos. Você também sente isso?
O que será que muda então? É como uma planta que já se desenvolveu, mas de repente brota uma nova flor, sai um aroma diferente. Somos assim também. Temos ciclos internos e modificamos nossa forma de pensar, ser e sentir, nessa troca de significado para as coisas, nessa expectativa que nasce com o novo, com o desconhecido.
E daí paramos para refletir: onde quero chegar nesse novo ano? O momento é propício para integrar nossos propósitos com os projetos antigos, para ter clareza do caminho a ser trilhado e tirar aquela sensação de “nossa, parece que não é isso”.
Então, para ter certeza das suas escolhas e entender como você está contribuindo com o mundo, nada melhor do que olhar o todo, uma visão holística que beneficia a todos.
Nas práticas integrativas e complementares, por exemplo, a saúde passa pelo bem-estar físico, mental e social, em cada escolha é preciso conectar a ação do pensar (crenças), do sentir (emoções) e do agir (busca), e ainda permitir de conectar com o universo e as pessoas que fazem parte desse todo.
Nessa “revolução de consciência”, encontrar o que te faz bem, a sua autenticidade e o seu verdadeiro eu, são poderosos aliados para o alcance de metas e realização de projetos. Afinal, se sentir confiante e fazer o que se gosta torna o trajeto mais prazeroso.
O medo das metas precisa ser quebrado e isso acontece quando nos preparamos para as possibilidades futuras.
Como você pode se preparar? Acreditamos que é possível. Vamos nessa?
Discusão sobre post