Olá amigos do Jornal Desenvolve Leste. Um ótimo mês a todos vocês que estão com a gente nas redes sociais, através de e-mails, mensagens e fotos que ajudam a tornar a nossa região ainda melhor.
É a união de todos que faz a diferença. É a proximidade com o poder público que faz a diferença. É ter um canal de comunicação que faz a diferença. É ajudando ao próximo que faz a diferença.
Os bairros, através de seus jornais, blogs, sites, formam uma grande corrente. Seja a curto, médio ou logo prazo, o despertar uma hora acontece.
Indicamos ONGs que entregam cestas básicas, outras entidades que ajudam intermediando mão de obra, contribuindo com cursos, incentivando à prática esportiva e o amor pela vida, informando, comunicando e até unindo pessoal em prol de um bem comum.
E você sabia que existem pessoas que são sozinhas. Que só têm os vizinhos, os amigos, como fonte de socorro? Por mais estranho que pareça, em um mundo globalizado e conectado, isso é mais comum do que se imagina.
E ali, na esquina de casa, pode ter um grupo de dança, outro que realiza passeios ou que se reúne para bater papo. Enfim! Para gerar um ambiente acolhedor, alegre e descontraído para todos.
Independente da situação que a pessoa esteja passando, estar em um local assim por alguns instantes a faz esquecer dos problemas. Para muitas pessoas, o fato de ser ouvida por alguém é um alento.
E você sabia que o sorriso pode transformar o dia de alguém? Que uma ligação pode ser como ganhar na loteria? O que vamos falar a seguir não é uma crítica e muito menos uma desculpa, mas a “correria” nos deixou mais “frios” e “fechados”.
É sempre a mesma coisa: não tive tempo, não tenho tempo… Mas será que realmente não temos? Cada um sabe de si e das suas obrigações. E uma coisa é certa. Estamos com o celular praticamente “grudado” em nós! Em meio a tantos compromissos, ligações e mensagens enviadas, será mesmo que não cabe um tempinho para dedicar a águem conhecido? Tem muita gente que “esquece” dos pais e dos filhos!
Agora, com a pandemia, não se pode ir a casas de repouso. Mas quando podíamos, será que reservávamos um tempinho para fazer uma visita. Das inúmeras matérias que a nossa equipe já vez, uma das maiores queixas é justamente a do abandono.
E os poucos momentos de lazer e descontração são proporcionados pelos próprios abrigos e grupos que vão alegrá-los em datas festivas ou fins de semana. Quando tudo voltar ao normal, que tal pensar na ideia com carinho? Sabemos que o tempo de todos é bem escasso, mas não podemos voltar a nossa vida apenas ao trabalho, a casa, a pagar contas, resolver problemas… Não somos robôs! Ou será que estamos virando? Temos tempo para a tecnologia, mas não temos tempo para o ser humano.
Nossa, que exagero!
Mas pensa com a gente. Se você está em uma festinha, um restaurante, num passeio e até mesmo em casa, qual o aparelho que predomina nas mãos de todos? O celular!
Parece que a gente vai se enrolando cada vez mais neste universo e quando vamos ver só deixamos os “compromissos” tecnológico quando pegamos no sono!
Loucura? Não. Já tem até estudos a respeito.
Por isso sempre que você puder e conseguir exercite o seu lado humano. De conversar, de perguntar se as pessoas precisam de alguma coisa, se estão bem, se querem conversar um pouco.
Isso faz bem pra todo mundo. E com certeza teremos paz interior e uma sensação incrível que nenhuma tecnologia é capaz de oferecer.
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