Mês de maio e ainda vivemos momentos de muitas incertezas. A vacinação para combater a Covid-19 segue, mas muitas são as dúvidas quanto ao que de fato irá acontecer, até que toda população esteja imunizada.
Estamos indo bem, mesmo que a passos não tão rápidos. Seguimos avançando. Claro que todos os brasileiros já gostariam de estar vacinados. Mas precisamos ter calma e continuar com as condutas para evitar o avanço da doença. E ainda, infelizmente, nos deparamos com mortes de pessoas queridas. Milhares delas.
Independente de suas classes sociais, muitos choram a cada instante, todos os dias, por partidas inesperadas de pais, mães, filhos, filhas, tios, avós, irmãos, amigos… Quem já não parou e pensou: que loucura tudo isso!
De certa forma, a partida do ator Paulo Gustavo fez muitas pessoas refletirem. E ficou muito evidente, se é que já não estava, de que esta doença é capaz, em certos casos, de vencer os tratamentos mais avançados, dependendo de como for a reação individual ao vírus.
Paulo, assim como muitos, teve todo suporte necessário, mas partiu. Assim como tantas outras vítimas conhecidas e anônimas que não estão resistindo às complicações desta intrigante doença.
Do outro lado, temos aqueles que ficaram internados mais de um mês, passaram por altos e baixos, e venceram! Qual a explicação? Não sabemos! Acreditamos que nem a ciência sabe dizer ainda. E que ótimo seria se todos tivessem esta chance.
Outro grande problema que tem deixado as pessoas doentes é a questão econômica. Tanto é que a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de São Paulo, com o apoio da Câmara de Dirigentes Lojistas de Itaquera, juntamente com as principais associações comerciais e de serviços do país, publicaram um informe publicitário contra as medidas de restrição adotadas para conter a disseminação do novo Coronavírus.
De acordo com o manifesto, “as restrições ajudam a aprofundar a crise e o sofrimento do comércio”. Eles também abordam a questão do fechamento de lojas e estabelecimentos que seguem todas as recomendações do governo para a não contaminação, e mesmo assim acabam sendo fechados, impedidos de funcionar.
Com isso, vai ficando cada vez mais difícil para o empresário, que caso não tenha uma boa reserva financeira, tem como últimas alternativas mandar os funcionários embora e fechar as portas. Resultado: mais famílias sem renda para se manterem.
E aí vem que a fome não espera, assim como as contas e os compromissos firmados antes disso tudo começar. Sem contar nas necessidades educacionais, os filhos e tudo que envolve cada família neste país.
É claro que há setores que não foram atingidos em sua totalidade, muito menos financeiramente. Mas é uma porcentagem muito pequena. Assim como as pessoas com muito dinheiro que, ou saíram do país, ou não estão sentindo a crise.
Cada indivíduo sabe onde esta pandemia está afetando: se no financeiro, no pessoal, na saúde, no trabalho, na família… O que precisamos é ter fé e redobrarmos as energias, os pensamentos positivos. Uma hora isso tudo vai passar. Só não sabemos quando.
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