A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo iniciou a imunização contra a gripe para toda a população da capital acima dos seis meses de idade. Com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal, a medida busca proteger a população contra o vírus influenza, causador da gripe.
Até o momento, a cobertura vacinal para a gripe na capital está em 26%. Desde o início da campanha, que teve início no dia 10 de abril, foram aplicadas 1.061.872 doses do imunizante contra o vírus influenza.
Além da vacinação contra a gripe, a cidade de São Paulo também continuará a imunizar os grupos prioritários, incluindo idosos com mais de 60 anos de idade, crianças a partir de 6 meses até menores de 6 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), imunossuprimidos, indígenas, profissionais da saúde, profissionais da educação, pessoas com deficiência permanente ou com comorbidades, profissionais de transporte coletivo rodoviário, profissionais portuários, trabalhadores das forças de segurança e salvamento, forças armadas, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade, incluindo adolescentes em medidas socioeducativas.
Também serão incluídas no esquema vacinal contra a gripe as pessoas em situação de rua, que poderão receber o imunizante mesmo na falta de documentos pessoais.
Covid-19
Contra a Covid-19, a imunização será feita em todas as faixas etárias a partir dos seis meses de idade. A primeira dose de reforço (1ª DR) será aplicada a partir dos três anos e a segunda dose de reforço (2ªDR) em toda a população acima de 18 anos de idade, sempre respeitando quatro meses de intervalo. Também a partir dos 18 anos estará disponível a terceira dose de reforço (3ª DR) para pessoas imunossuprimidas.
No caso da Pfizer bivalente, o imunizante estará disponível, em dose única, para toda a população acima de 18 anos. A vacina atenderá ainda grupos prioritários: pessoas maiores de 12 anos com imunossupressão ou com comorbidades, indígenas, gestantes e puérperas, residentes em Instituições de longa permanência e funcionários desses equipamentos da cidade de São Paulo, profissionais da saúde, pessoas com deficiência física permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, além da população em situação de rua.
A vacina bivalente será recomendada a quem completar o esquema básico de vacinação ou que já tiver recebido uma ou duas doses de reforço, respeitando o intervalo de quatro meses da mais recente dose.
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