Tecnologia de monitoramento da Prefeitura de São Paulo também ajudou a capturar 841 foragidos e localizar 48 pessoas desaparecidas
A Prefeitura de São Paulo vem colhendo resultados expressivos com o programa Smart Sampa, voltado ao monitoramento urbano e segurança pública. Na manhã desta sexta-feira (14), o Prisômetro, painel eletrônico instalado em frente ao Centro de Comando no Centro Histórico, registrava:
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2.016 criminosos presos em flagrante,
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841 foragidos capturados (sendo 522 apenas em 2025),
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E 48 pessoas desaparecidas localizadas com apoio da tecnologia.
📊 O que é o Prisômetro?
O Prisômetro foi inaugurado em fevereiro e é um painel de LED com 3 metros de altura que mostra em tempo real os resultados do programa Smart Sampa. Localizado entre as ruas 15 de Novembro e 3 de Dezembro, o equipamento foi doado pela iniciativa privada, sem custo aos cofres públicos.
A proposta é dar transparência à atuação da segurança pública e inibir a criminalidade por meio da visibilidade dos dados.
🔍 Como funciona o Smart Sampa?
O Smart Sampa conta com 23 mil câmeras de monitoramento espalhadas pela cidade, incluindo 4 mil câmeras com leitura de placas. O sistema utiliza:
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Reconhecimento facial,
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Leitura de placas veiculares,
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Alertas inteligentes baseados em algoritmos,
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E integração com diversos órgãos públicos, como SAMU, CET, GCM, Polícia Civil e Militar.
Com essas ferramentas, é possível identificar veículos roubados, pessoas desaparecidas ou procuradas pela Justiça, gerando respostas mais ágeis para ocorrências diversas.
Criminosos com condenações por homicídio, estupro, integrantes de facções e até máfias internacionais já foram capturados com auxílio do sistema.
🚔 Tecnologia a favor da segurança
O Smart Sampa se consolida como um dos principais instrumentos da política de segurança urbana da capital, promovendo redução da criminalidade e maior sensação de segurança para a população. A integração de dados em tempo real possibilita não só a ação mais eficiente, como também a criação de políticas públicas mais precisas para as áreas de maior vulnerabilidade.
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